Entre os dias 9 e 12 de janeiro, as Irmãs Missionárias do Bom Jesus, se reúnem para o 10º Capítulo Geral da Congregação, um momento marcado por espiritualidade, formação e decisões importantes para o futuro da missão. Este encontro é também uma oportunidade para aprofundar o legado de Dom Orlando Chaves, que idealizou e acompanhou a criação da comunidade religiosa, a primeira da Arquidiocese de Cuiabá, e momento de eleger quem ficará responsável como Superiora entre as Irmãs.
O Capítulo é realizado há cada cinco anos e, em 2025, será dividido em três momentos principais: um retiro espiritual, que proporcionará às religiosas um tempo de silêncio e oração para renovar sua consagração a Deus e à missão; sessões de formação voltadas para o aprofundamento da espiritualidade missionária e dos desafios pastorais da atualidade; e um espaço decisivo para avaliar as ações realizadas na Arquidiocese de Cuiabá e planejar os próximos cinco anos da missão. Dentre os pontos em discussão, destaca-se o fortalecimento do carisma missionário junto às comunidades mais vulneráveis e a ampliação das frentes de evangelização.
As Irmãs Missionárias do Bom Jesus atuam em diversos pontos da arquidiocese, dedicando-se à educação e formação humana, especialmente com a direção do Colégio CEMA – Centro Educacional Maria Auxiliadora – as atividades do Asilo Santa Rita, com os trabalhos de saúde preventiva e integrava na região do Coxipó, e com as atividades na região do Grande Cristo Rei, em Várzea Grande.
O tema do Encontro: Na tenda Sinodal, somos Missionárias do Amor. Cuidando da Vida e Acendendo a Esperança, será uma das palestras que o arcebispo metropolitano, dom Mário Antonio, vai conduzir. “É um momento de gratidão pela caminhada realizada até aqui, e de esperança, pelos frutos que continuam por vir”, destaca o arcebispo.
Com o olhar voltado para o futuro, as religiosas reafirmam seu compromisso e vão refletir o lema do Capítulo geral: “Alarga o espaço da tua tenda”. Is. 54,2. As 10 Missionárias da Arquidiocese de Cuiabá vão discernir os trabalhos que já foram realizados nos últimos cinco anos, avaliando a capacidade de continuidade ou de mudanças de rota e ritmo nos próximos anos.
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